Eu me confesso, por vezes bruta, por vezes doce como mel, por vezes malcriada, por vezes de uma humildade peréne, por vezes de modos grosseiros, por outras delicada como uma flor, nem sempre os princípios justificam os fins ...a quem a vida ensinou a resignar-se, e que aquilo a que os outros chamam uma derrota por vezes, não o é, é apenas uma mudança estratégia.
quarta-feira, julho 20, 2005
O nascimento e a minha primeira decisão
Eu com 3 meses no colinho da minha tia
Pois continuando a minha saga, lá para o dia 7 de Novembro entendi que mais não queria estar ali fechada, e acreditem que sou mesmo assim, fiz barulho e pelas 4 da madrugada, lá nasci. Eu sou assim uma rapariga despachada. Berro daqui, berro dali, meteram-me num grande alguidar de água (foi a minha amada avózinha quem fez isso, senão ;)). A minha mãe lá ficou de cama uns dias. Pudera...eu era pró grandita (5,3 Kg e 53 cms) e ela levou pelos menos uma duziazita de pontos dados pela habilidosa mulher que me ajudou a nascer. E pronto, aqui caiu esta preciosidade.
Eu devia ser uma bébé linda. Conta a minha mãe que quando saia comigo lhe chegaram a dizer que eu n/ devia ser filha dela, tão bonita que era (isto há cada marmanjona). A minha mãe também era bem bonita, embora eu seja da parecença do meu pai. Ainda assim, já viram se isto se diz?! Ai se eu encontro a matrafona que disse isso, tá feita ao bife comigo.
Com 3 meses era uma doçura de menina. Mal nasci, comecei por impor as minhas regras, que isto de os outros darem ordens, não foi, nem é para mim. Calma aí, sou sempre eu quem decide, e ficou logo estipulado que não queria essa mariquice de mamar na mãe ou na chupeta.